Como de hábito essa viagem começou cheia de emoções, mesmo! Lembram da viagem às Highlands?  Pois dessa vez, também tivemos um momento “tensão”. Uma semana antes das datas marcadas para o início da nossa já tradicional trip, minha prima me manda o seguinte email: – fraturei meu pé por causa das pedras portuguesas  das nossas calçadas, estou andando de muleta- reavaliação na segunda-feira para saber o veredicto, se posso ou não viajar…>>> Oi? Como assim?!!! Viagem planejada com amor, carinho e atenção desde maio!!! Patricia tinha me pedido para planejar uma viagem para que ela tivesse memórias francesas, já que ela começou a estudar francês no inicio de 2012.

E eu que não sou nem um pouco exagerada, entrei numa espécie de looping. E fiz o que eu mais sei fazer: rezei muito! E como milagres acontecem e eu creio nisso,  minha primoca chegou a Londres domingo passado, feliz da vida e cheia de energia. A tal fratura?  Realmente existia, mas era uma cicatriz de 20 anos atrás! Milagre! E não me perguntem se isso é possível…O fato é que  às 9 horas da manhã de segunda, já estávamos embarcando para Paris. Eu, Patricia e uma bengala chiquérrima!

Uma vez em Paris, a minha teoria de que  viajar é o melhor remédio para todo e qualquer mal, foi sendo gradualmente comprovada pela espantosa performance de minha prima que não só andou quilômetros pela cidade luz, como só usou o “acessório” para garantir um certo status.

Meu dedinho de ouro mais uma vez nos colocou num hotel inacreditavelmente bem localizado, barato, e não dilapidamos as economias da família com as diárias. Claro que pesquisei muito no Booking.com . E como sempre o hotel tudo de bom, tava lá me esperando. Um quarteirão do Jardin de Tuileries e outro quarteirão para a estação de metrô Palais Royal, em meio a lojas e griffes da Rue St Honoré, um hotel típicamente parisiense nos acolheu esses quatro dias (faço o review do hotel em breve, prometo!). Mas posso ao menos dizer o nome do hotel: Hôtel Londres-St Honoré. 

E passeamos muito por uma Paris encantada, com uma temperatura deliciosa, com pit stops para vinhos, crepes, pães, patês, etc. Nós conjugamos o verbo flâner em todos os tempos.

Fomos ao Castelo de Fontainebleau, só para “entendermos” o  Impressionismo, e eu  mesma o teria “inventado” tamanho o impacto das cores e contrastes que encontramos nesse outono nos Jardins de Diana…

Castelo de Fontainebleau – Jardins de Diana

E agora? Neste exato momento estamos em Tours, a terceira cidade do Vale do Loire. É uma cidade super gostosa e decidimos fazer tudo em slow motion, curtindo cada pedacinho. E a catedral é daquelas que impactam mesmo!

E lógico, fomos até às margens do Loire!

Então, é isso! Resumidíssimo, amanhã estamos na estrada! Acompanhe a viagem em tempo real pelo Instagram, Twitter ou Facebook com as hashtags #MRNLondres, #MRNParis e #MRNValedoLoire.

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